24 de fev. de 2015

Amores Estranhos Me desculpe, devo ir embora Mas eu sabia que era uma mentira Quanto tempo perdido atrás de você Que promete e nunca muda Estranhos amores que nos colocam em problemas Mas, na realidade, somos nós E na espera de um telefonema Brigando para que esteja livre Com o coração no estômago E um nó na garganta Ali sozinho; dentro, um arrepio Porque ele não está lá E são estranhos amores que Nos fazem crescer e sorrir Entre lágrimas Quantas páginas para escrever Sonhos livres para dividi E são amores normais a esta idade Se confundem dentro da alma Que se interroga sem se decidir Se é um amor para nós E quantas noites perdidas a chorar Relendo aquelas cartas Que não consigo jogar fora No labirinto da saudade Grandes amores que terminam Mas porque ficam no coração Estranhos amores que vão e vêm Nos pensamentos se escondem Histórias verdadeiras que nos pertencem Mas se perdem como nós Amores estranhos, frágeis Prisioneiros livres Amores estranhos que nos colocam em problemas Mas, na realidade, somos nó Amores estranhos, frágeis Prisioneiros livres São amores estranhos que não sabem viver E se perdem dentro de nós Me desculpe, devo ir embora Desta vez eu prometo a mim Porque eu quero um amor verdadeiro Sem você

Nenhum comentário:

Postar um comentário